Olá leitores, tudo bem?
Hoje vou compartilhar com vocês a minha opinião sobre o segundo episódio da quarta temporada de "Black Mirror" da Netflix, espero que gostem!
Nesse episódio acompanhamos Mia Nola, uma arquiteta famosa, com um passado obscuro. No passado, ela e um amigo atropelaram um inocente na estrada, e se livraram do corpo. No presente, depois de ser contestada por esse mesmo amigo, ela acaba matando ele também para encobrir seus rastros, e não prejudicar sua carreira de sucesso.
Ao mesmo tempo, temos Shazia, uma funcionária de uma agência de seguros que possui um equipamento capaz de acessar memórias e definir quem é culpado em acidentes de trânsito. A história delas se cruzam, pois no exato momento em que Mia tira a vida de seu amigo, ela acaba presenciando um acidente de trânsito. Daí Shazi passa a investigar esse acidente, sem saber que a principal testemunha tinha muito a esconder.
Mia não é uma psicopata que mata sem remorso, ela sente muito com cada morte, porém seu instinto de autopreservação fala mais alto sempre. Você torce por ela no episódio, mesmo ela fazendo tantas crueldades, para que ela se livre desse instinto e faça a coisa certa, mas chega um ponto que ela passa dos limites e se torna indefensável.
Um suspense tenso, típico da série, que te deixa inquieto e pensativo o dia inteiro. Até onde uma pessoa vai para proteger sua imagem? Vale tudo quando se tem muito a perder? É nítido a relação de poder e caráter, uma ótima reflexão.
Nesse episódio acompanhamos Mia Nola, uma arquiteta famosa, com um passado obscuro. No passado, ela e um amigo atropelaram um inocente na estrada, e se livraram do corpo. No presente, depois de ser contestada por esse mesmo amigo, ela acaba matando ele também para encobrir seus rastros, e não prejudicar sua carreira de sucesso.
Ao mesmo tempo, temos Shazia, uma funcionária de uma agência de seguros que possui um equipamento capaz de acessar memórias e definir quem é culpado em acidentes de trânsito. A história delas se cruzam, pois no exato momento em que Mia tira a vida de seu amigo, ela acaba presenciando um acidente de trânsito. Daí Shazi passa a investigar esse acidente, sem saber que a principal testemunha tinha muito a esconder.
Mia não é uma psicopata que mata sem remorso, ela sente muito com cada morte, porém seu instinto de autopreservação fala mais alto sempre. Você torce por ela no episódio, mesmo ela fazendo tantas crueldades, para que ela se livre desse instinto e faça a coisa certa, mas chega um ponto que ela passa dos limites e se torna indefensável.
Um suspense tenso, típico da série, que te deixa inquieto e pensativo o dia inteiro. Até onde uma pessoa vai para proteger sua imagem? Vale tudo quando se tem muito a perder? É nítido a relação de poder e caráter, uma ótima reflexão.
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