Olá leitores, tudo bem?
Hoje vou compartilhar com vocês a minha opinião sobre o quarto episódio da quarta temporada de "Black Mirror" da Netflix, espero que gostem!
Um episódio para quem gosta de romance, mas é claro naquele estilo Black Mirror.
O episódio mostra um mundo onde os relacionamentos não surgem de forma natural. Existe um sistema de relacionamentos que analisa o nível de compatibilidade entre as pessoas e definem seus companheiros.
Amy e Frank se encontram nesse cenário, mas o sistema não os julgam perfeitos um para o outro, por isso passam poucas horas juntos. Depois de vários outros encontros e desencontros para ambos, eles percebem que esse sistema não é tão perfeito assim.
A reflexão é bem clara: é possível definir sentimentos através de códigos e "matches"? O maior erro do sistem foi desconsiderar os sentimentos, levando em conta apenas a racionalidade de se possuir características em comum, as vezes isso não basta. Além disso, vivemos no auge do amor liquído, com aplicativos de relacionamento que nos afastam ou nos aproximam, levando em conta, na maioria das vezes, a aparência. Pode dar certo? Pode, mas o jeito mais antigo me parece mais interessante.
Um episódio para quem gosta de romance, mas é claro naquele estilo Black Mirror.
O episódio mostra um mundo onde os relacionamentos não surgem de forma natural. Existe um sistema de relacionamentos que analisa o nível de compatibilidade entre as pessoas e definem seus companheiros.
Amy e Frank se encontram nesse cenário, mas o sistema não os julgam perfeitos um para o outro, por isso passam poucas horas juntos. Depois de vários outros encontros e desencontros para ambos, eles percebem que esse sistema não é tão perfeito assim.
A reflexão é bem clara: é possível definir sentimentos através de códigos e "matches"? O maior erro do sistem foi desconsiderar os sentimentos, levando em conta apenas a racionalidade de se possuir características em comum, as vezes isso não basta. Além disso, vivemos no auge do amor liquído, com aplicativos de relacionamento que nos afastam ou nos aproximam, levando em conta, na maioria das vezes, a aparência. Pode dar certo? Pode, mas o jeito mais antigo me parece mais interessante.
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